Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Anest. analg. reanim ; 26(1): 4-4, 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-754096

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: se comparó la anestesia subaracnoidea con ropivacaína hiperbárica y bupivacaína hiperbárica ambas asociadas a fentanilo en pacientes sometidas a operación cesárea de urgencia. Se utilizaron dosis menores a las estudiadas hasta el momento, pero más adecuadas a las recomendadas en la actualidad. Objetivos: se buscó comparar los dos tipos de anestésico local analizando su incidencia en el bloqueo motor, como en el comportamiento hemodinámico intraoperatorio posterior a la administración subaracnoidea de las soluciones en estudio, y describir la frecuencia de efectos adversos asociados al procedimiento. Método: el estudio realizado es un ensayo clínico controlado con asignación aleatoria, multicéntrico, en pacientes embarazadas de término (37 a 41 semanas de embarazo), ASA I o II, entre 18 y 40 años que recibieron bupivacaína hiperbárica 10 mg más fentanilo 20 mg (grupo 1) o ropivacaína hiperbárica 15 mg más fentanilo 20 mg (grupo 2), por vía intratecal. Todas las drogas utilizadas en el presente protocolo se encuentran aprobadas por la ANMAT. Evaluando bloqueo motor, hemodinamia y efectos adversos. Resultados: no hubo diferencias significativas en cuanto a edad, talla, peso, edad gestacional y tiempo quirúrgico. La ropivacaína -suministrada en dosis equipotentes en relación con la bupivacaína- mostró un menor potencial en la prolongación del bloqueo motor. El grupo bupivacaína enseñó una mayor incidencia de hipotensión -con una significación de p= 0,02- en relación con la ropivacaína. Estos hallazgos se confirman a través de las diferencias en cuanto a la administración de efedrina requerida para cada uno de los grupos: más de 25% mayor para el grupo bupivacaína. Otros efectos adversos no presentaron significancia estadística. Conclusión: tanto la ropivacaína como la bupivacaína proporcionan seguridad y calidad en pacientes sometidas a operación cesárea de urgencia. Sin embargo, la ropivacaína presenta mayor eficiencia debido a la menor incidencia de complicaciones hemodinámicas y a una recuperación más rápida del bloqueo motor.


SUMMARY Introduction: we compared hyperbaric ropivacaine with hyperbaric bupivacaine in subarachnoid anesthesia, both associated to fentanyl, in patients subject to urgent cesarean section. The doses used were lower than those studied so far but more adequate than those currently recommended. Objectives: we compared the two types of local anesthesia and analyzed their effect on motor block and on hemodynamic performance during the surgery after the subarachnoid administration of the solutions under study; at the same time we described the frequency of adverse effects associated to this procedure. Method: the study performed consisted of a multicenter randomized controlled clinical trial, in term pregnant patients (37 to 41 weeks pregnant), ASA I or II, between 18 and 40 years of age, who received intrathecal hyperbaric bupivacaine 10 mg plus 20 mcg fentanyl (Group 1) or intrathecal hyperbaric ropivacaine 15 mg plus 20 mcg fentanyl (Group 2). All drugs used in this protocol are approved by the A.N.M.A.T (National Administration of Drugs, Foods and Technology). Motor block, hemodynamics and adverse effects were evaluated. Results: there were no significant differences in terms of age, size, weight gestational age and surgical time. Ropivacaine -administered in equipotent doses in relation with bupivacaine- showed a lower potential in the prolongation of motor block. The bupivacaine group evidenced a higher incidence of hypotension - with a significant p= 0,02- compared to ropivacaine. These findings are confirmed by the differences in the administration of ephedrine required for each group: more than 25% higher for the bupivacaine group. Other adverse effects were not statistically significant. Conclusion: both ropivacaine and bupivacaine provide safety and quality in patients undergoing urgent cesarean section. However, ropivacaine proves to be more efficient due to lower incidence of hemodynamic complications and a rapid recovery from motor block.


RESUMO Introdução: comparou-se a anestesia subaracnóidea com ropivacaína hiperbárica e bupivacaína hiperbárica ambas associadas à fentanil em pacientes que foram à cesariana de urgência. Utilizaram-se doses menores as estudadas até o momento, porêm mais adequadas às recomendadas na atualidade. Objetivos: procurou-se comparar os dois tipos de anestésicos locais analisando o bloqueio motor, comportamento hemodinâmico intra-operatório posterior a administração subaracnóidea das soluções em estudo e descrever a frequência de efeitos adversos associados ao procedimento. Método: O estudo realizado é um ensaio clinico controlado e aleatório, multicêntrico, em pacientes grávidas a termo (37 a 41 semanas de gravidez), ASA I ou II, dentre 18 e 40 anos que receberam bupivacaina hiperbarica 10 mg + fentanil 20 µg (Grupo 1) ou ropivacaina hiperbarica 15 mg + fentanil 20 µg (Grupo 2), por via intratecal. Todas as drogas usadas no presente protocolo se encontram aprovadas pela A.N.M.A.T. avaliando o bloqueio motor, hemodinâmica e efeitos adversos. Resultados: não houve diferenças significativas quanto à idade, estatura, peso, idade gestacional e tempo cirúrgico. A ropivacaina (administrada em dose equipotente em relação a bupivacaina), mostrou um menor potencial no tempo de bloqueio motor. O grupo bupivacaina apresentou maior hipotensão (p =0.02) em relação a ropivacaina. Estes resultados se confirmam através da diferença de administração de efedrina requerida para cada um dos grupos: mais de 25 % a mais para o grupo bupivacaina. Outros efeitos adversos não aprestaram significância estatística. Conclusão: as duas soluções, ropivacaina e bupivacaina, proporcionaram segurança e qualidade em pacientes em que se realizou cesarianas de urgência. Entretanto, a ropivacaina apresentou maior eficiência devido à menor incidência de complicações hemodinâmicas e uma recuperação mais rápida do bloqueio motor.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL